O primeiro experimento se dará por meio de um sensor vestível que medirá periodicamente a temperatura de pacientes e o segundo uma série de sensores acoplados ao paciente captará dados como esforço na respiração, fluxo nasal, batimento cardíaco e saturação de O2.

A expectativa é que as soluções em IoT tragam um novo paradigma tecnológico para benefício do Sistema de Saúde, permitindo que pacientes possam estar conectados, e seus sinais vitais monitorados em tempo real, através da Internet. Este acompanhamento possibilitaria a melhora dos serviços prestados pelas equipes e instituições de saúde na atenção do paciente, com a inclusão de novas estratégias, mais preventivas, voltadas ao diagnóstico e tratamento dos pacientes.

A tecnologia aplicada é nacional por meio do programa de plataformas IoT Caninos Loucos caninosloucos.org e possibilita a sua massificação para uso comercial de baixo custo.

O projeto foi selecionado na chamada BNDES Pilotos de IoT e será conduzido pelo LSI-TEC, lsitec.org.br. Para a execução dos pilotos foi estabelecida colaboração com o Instituto de Tratamento do Câncer Infantil (ITACI), que é o Serviço de Onco-Hematologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ICr–HC-FMUSP), e com o Instituto do Sono, referência mundial em diagnósticos e pesquisas de distúrbios de sono, fundada por médicos da Escola Paulista de Medicina/UNIFESP.

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